Biologia

Onde tudo Começou ...

As células são, em geral, estruturas pequenas, não visíveis a olho nu. Sendo assim, o desenvolvimento da Citologia, ciência que estuda a célula, teve início a partir do surgimento dos microscópio - aparelhos que permitem formar imagens maiores do que o tamanho real dos objetos em observação.
A primeira observação de uma célula foi feita em 1665 por Hobert Hooke (1635-1703), quando examinava uma delgada fina de cortiça.
Após os trabalhos de Hooke os estudos microscópicos prosseguiram e em 1838 Mathias Schleiden comprovou a existência de células em plantas.
Um ano depois, o cientista Theodor Schwann demonstrou que também os animais são formados por células. Juntos, esses dois cientistas propuseram o que ficou conhecido como Teoria celular, que afirma: "todo ser vivo é formado por células". Somente os vírus são exceção a essa teoria, pois não possuem estrutura celular.
Em 1858 a Teoria celular teve seu significado ampliado quando o patologista Rudolf Virchow generalizou que as células só podem surgir a partir de células pré-existentes.
Os microscópios mais simples usados para o estudo das células são os microscópios de luz ou óptico, isto é, microscópios que utilizam a luz para iluminar os objetos a serem analisados.
No entanto, o estudo mais detalhado da célula exige o uso de outro tipo de microscópio, que permite aumentos superiores a 100000 (cem mil) vezes: o microscópio eletrônico.
Existem basicamente dois tipos de microscópios eletrônico: o de transmissão e o de varredura.
O microscópio eletrônico de transmissão é utilizado para analisar estruturas das células cortadas em fatias muito finas, enquanto o microscópio eletrônico da varredura permite analisar a superficie externa de células e organismos, sem precisar cortá-los em fatias.

Kathleen Souza Martins

O surgimento da Citologia

O surgimento da citologia é algo interessante de se explicar, e também é muito importante pois a citologia é o que nos compõe, é o que nos rodeia e é o que nós somos, e esse fato leva-nos a pensar , que valorização eu dou para citologia? Talvez muitas pessoas desprovidas de inteligência que é a tal, por isso esse relato é muito importante para o conhecimento geral.

Bem os antigos filósofos e naturalistas, relembrando especificamente, Aristóteles na antiguidade e Paracelso no Renascimento, chegaram em um senso que diz '' Todos os animais e vegetais, por mais que fossem difíceis de analisar, estão contituídos de semelhantes elementos que se repetem em cada um deles. Mas foi muitos séculos mais tarde que foi descoberto atrás uma estrutura microscópia.
A citologia(hoje conhecida como biologia celular)que hoje é um dos ramos das ciências naturais está relacionada com as lentes ópicas e as combinações para construir o microscópio composto, e como bem sabemos o nome célula foi designado 1665, pelo cientista Robert Hooke, em sua observação a textura da cortiça, utilizando lente de aumento.
Estas observações foram repetidas por Grew e Malpighi em diversos vegetais, onde examinaram pela parede celulósica, e no início do século seguinte , foi observada a existência de várias células livres, tais como espermatozóide por Lewwenoek em 1674.

Danrley Pacheco

O desenvolvimento da Citologia

A área da Biologia que estuda a célula é a Citologia. Essa área só teve início a partir do momento em que o ser humano começou a construir aparelhos com lentes que propiciam grande aumento da imagens de objetos. Esses aparelhos, chamados microscópios, possibilitam o conhecimento e o estudo de estruturas invisíveis a olho nu.

Embora existam células visíveis a olho nu, como as algas marinhas unicelures do gênero Acetabularia , a maioria delas é microscópica.
Os primeiros microscópios foram construidos nos séculos XVI, mas somente no século XVII foram utilizados com finalidades biológicas. Nesse século, o holandês Anton van Leeuwenhoek (1632-1723) construiu um microscópio formado por uma única lente de aumento e que permitia obter imagens ampliadas em até trezentas vezes. Com ele analisou e descreveu vários microrganismos, como bactérias e protozoários.
Por ser formado por uma só lente de aumento, esse microscópio é chamado de microscópio simples, e por usar a luz para iluminar os objetos observados é também chamado de microscópio de luz (ML) ou de microscópio óptico (MO).
A maior parte dos conhecimentos biológicos sempre esteve ligada a uma série de métodos que se desenvolveram, principalmente, com a Física e a química. Devemos ter sempre em mente o paralelismo constante que existe entre as diferentes ciências, cada uma auxiliando o desenvolvimento das demais. Dentro da Biologia, um típico deste paralelismo é a Citologia, que não teria surgido sem o progresso da Física e da Química. Hoje, a imagem que se tem da célula é muito mais complexa e diversa daquela que se tinha há 20 ou 30 anos, quando os citologistas não podiam ter certos conhecimentos que podem adquirir hoje, pois naquela época não havia condições técnicas para tal.

A citologia de 20 anos atrás era muito mais morfológica que a atual, que com o desenvolvimento das técnicas e dos métodos de estudo oferece possibilidades cada vez maiores de traduzir os termos morfológicos da célula para termos fisiológicos, ou seja, correlacionar forma-função como um todo.

 

Jessica Tavares

Desenvolvimento da Citologia

Citologia ou Biologia celular é o ramo da biologia que estuda as células no que diz respeito à sua estrutura, suas funções e sua importância na complexidade dos seres vivos. É estudada em cursos da área de saúde e biológicas.

Com a invenção do Micróscopio ópitico foi possível observar estruturas nunca antes vistas pelo homem, as células. Essas estruturas foram mais bem estudadas com a utilização de técnicas de citoquímica e o auxílio fundamental do Micrócopio eletrônico.


A biologia celular concentra-se no entendimento do funcionamento dos vários sistemas celulares, o aprendizado de como estas células são reguladas e a compreensão do funcionamento de suas estruturas.

Wendell Luíz

Engenharia Genética

Também conhecida como tecnologia de DNA recobinante é um dos maiores avanços científicos. É utilizada para manipular o DNA; substância responsável pelas características hereditárias e a produção de proteínas. A manipulação acontece pela implantação de um gene diferente do DNA recebido.

A nova molécula de DNA criada é chamada de geneticamente modificada ou transgênica, é alvo de muitos críticos religiosos, que acreditam que a genética é blasfêmia á Deus, por manipular e criar novas formas. A verdade que a engenharia genética não brinca de criar, apenas utiliza peças já encontradas na natureza, sendo muito importante para:

• Diagnósticar, detectando antecedencia a doença ou a predisposição do individuo nos primeiros meses de vida. Através de um simples exame de retirada de células do líquido amntiótico ou placenta.
• Compreender melhor as causas do envelhecimento e muitas doenças.
• Auxiliar a agricultura com o aperfeiçoamento de plantas. Tornando-as mais resistentes á pragas e fatores climáticos.
• Principalmente ajudar na produção de novos medicamentos, até específicos ao individuo com seu tipo de doença. Aumentando a eficiência e diminuindo os efeitos colaterais.

Ferramenta Genética 
 

Para pintar um quadro com uma tinta é preciso um pincel como ferramenta, e assim muitas outras nas atividades do cotidiano. Dá mesma forma na engenharia genética; mas é claro, de forma diferente do nosso dia-a-dia. 

Algumas bactérias, ao ataque de vírus, se defender produzindo enzimas de restrição. Que funcionam como uma bisturi ou faca, dividindo as partes, o DNA do vírus. Assim não permitindo que o vírus se multiplique.

Com o tempo variadas "lâminas de corte" foram descobertas. Cientistas descobriram diferentes tipos de enzimas de restrição para dividir DNA específicos.

Alexandrhe de Araújo